Prefeitura de Jaguarari avalia e aprova produtos da agricultura familiar que comporão cardápio escolar este ano
Aconteceu nesta terça-feira (18), no Centro de Cultura, a
Chamada Pública para a aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar
de Jaguarari, que serão destinados à complementação da merenda escolar durante
o ano letivo de 2025.
A Chamada Pública, realizada pela Secretaria Municipal de
Educação (SME) em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura e Recursos
Hídricos (Seagri), teve o objetivo de credenciar agricultores e empreendedores
rurais que irão fornecer produtos de hortifrutigranjeiros para todas as escolas
da Rede Municipal de Ensino, atendendo as necessidades nutricionais previstas
pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e as demandas do Fundo
Municipal de Educação, em virtude da demanda existente, por meio da modalidade
de Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Ao mesmo tempo em que beneficiará os agricultores e empreendedores
rurais do município, ao investir mais de R$ 1,6 milhão na compra de seus produtos,
a Prefeitura de Jaguarari continuará promovendo no ambiente escolar o emprego
de uma alimentação saudável e adequada para os alunos, com o uso de alimentos variados,
seguros e que respeitam a cultura, as tradições e os hábitos alimentares locais.
Seguindo o trâmite legal, próprio do processo licitatório,
os futuros beneficiários fornecedores apresentaram na ocasião amostras de
frutas, verduras, hortaliças, além de doces, queijos e geleias para uma
avaliação de qualidade feita por uma equipe técnica formada por representantes
da Comissão de Análise Municipal do Setor de Merenda Escolar do Município e por
representantes do Conselho de Alimentação Escolar de Jaguarari.
De acordo com a secretária da Seagri, Marta Maisa Barbosa, além dos produtos que já compõem o cardápio escolar há alguns anos, a Prefeitura deve adquirir novos, tais como: iogurtes feitos a partir do leite de cabra, pães produzidos pela panificadora de Sussuarana, jaca e carne de bode. “Estamos em fase de teste e vamos ver, junto com a Educação, como inserí-los em escolas de tempo integral para depois expandir para as demais; mas esses produtos vão sim entrar no cardápio”, enfatizou.